Essa semana, um dos assuntos mais comentados da internet – e do mundo – foi a morte da cantora Amy Winehouse. Milhares de pessoas se manifestaram pela perda prematura do ídolo. Outras, simplesmente lamentaram a perda de uma jovem tão nova. E ainda teve aqueles que expressaram opiniões mais radicais. O fato é que eu li vários depoimentos, postagens, recados, twittes sobre o assunto... e não era para menos.
A minha opinião pessoal é que realmente foi uma morte muito, muito prematura. Apesar de não ter tanto contato com a vida artística, ou pessoal, da cantora, sempre admirei seu talento e torci pela sua carreira. Acho que são extremamente especiais aqueles que vêm para o mundo com certos dons (ou que têm a oportunidade de serem reconhecidos por eles), então torcia de verdade para que ela se reerguesse e conseguisse seguir com sua carreira. Uma pena que isso não durou tanto quanto gostaríamos.
Mas, para ser sincera, o ocorrido me fez pensar em várias outras coisas, principalmente a questão mais levantada neste momento: as drogas. Não ía escrever nada para o blog relativo a esse assunto, muito porque raramente os textos aqui fogem do padrão lúdico, mas achei válido dividir algumas informações que pesquisei. Honestamente, eu nunca parei para ‘pedir’ esse tipo de informação ao Google, porque na maioria das vezes eu leio site de jornais onde a notícia já está ‘pronta’. Mas hoje decidi procurar algumas porcentagens do consumo de drogas:
Vocês sabiam que, hoje, o Brasil é considerado um dos países de maior consumo de drogas no mundo? Segundo os dados de pesquisa, o Brasil lidera o consumo de maconha e anfetaminas (drogas estimulantes, como remédios para emagrecer) na América do Sul, além de ficar em segundo lugar no consumo mundial de cocaína, com 870 mil usuários regulares da droga, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que conta com mais de 6 milhões de usuários. O mais assustador? No nosso país, 0,7% da população acima de 12 anos usa anfetaminas, e esse uso já pode ser comparado com a cocaína e outras drogas.
Os especialistas e pesquisadores dizem que, cada vez mais, os jovens começam mais cedo a sua vida nas drogas. Quase sempre, esse início é através das drogas lícitas, como o álcool e o cigarro. E a gente raramente pensa que pode começar assim, tão ‘inocentemente’, não é? Eu mesma sempre bebi socialmente, como muitas pessoas, mas também me preocupando com as futuras consequências que isso possa ter na minha vida. Pois são essas drogas ‘legais’ que são as principais causadoras de dependência, deixando o jovem a um passo de drogas mais pesadas.
Sei que esse assunto é um pouco pesado e definitivamente polêmico. Além dos nossos próprios valores, cada um segue a criação que recebeu. Mas achei interessante compartilhar esse alerta mundial que, tristemente, só tende a aumentar. Independente das causas que levaram ao falecimento da cantora Amy, já era de conhecimento popular a sua dependência química. E, além dela, vários outros jovens estão na mesma situação. A dependência química é uma doença real e só quem vive ou viveu esse sofrimento pode saber da dificuldade de sair do mesmo. O negócio é não começar, não experimentar, não deixar a droga invadir a sua vida, não dar o primeiro passo. Não custa lembrar que, para evitar outros casos, basta uma palavra: Não.
A minha opinião pessoal é que realmente foi uma morte muito, muito prematura. Apesar de não ter tanto contato com a vida artística, ou pessoal, da cantora, sempre admirei seu talento e torci pela sua carreira. Acho que são extremamente especiais aqueles que vêm para o mundo com certos dons (ou que têm a oportunidade de serem reconhecidos por eles), então torcia de verdade para que ela se reerguesse e conseguisse seguir com sua carreira. Uma pena que isso não durou tanto quanto gostaríamos.
Mas, para ser sincera, o ocorrido me fez pensar em várias outras coisas, principalmente a questão mais levantada neste momento: as drogas. Não ía escrever nada para o blog relativo a esse assunto, muito porque raramente os textos aqui fogem do padrão lúdico, mas achei válido dividir algumas informações que pesquisei. Honestamente, eu nunca parei para ‘pedir’ esse tipo de informação ao Google, porque na maioria das vezes eu leio site de jornais onde a notícia já está ‘pronta’. Mas hoje decidi procurar algumas porcentagens do consumo de drogas:
Vocês sabiam que, hoje, o Brasil é considerado um dos países de maior consumo de drogas no mundo? Segundo os dados de pesquisa, o Brasil lidera o consumo de maconha e anfetaminas (drogas estimulantes, como remédios para emagrecer) na América do Sul, além de ficar em segundo lugar no consumo mundial de cocaína, com 870 mil usuários regulares da droga, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que conta com mais de 6 milhões de usuários. O mais assustador? No nosso país, 0,7% da população acima de 12 anos usa anfetaminas, e esse uso já pode ser comparado com a cocaína e outras drogas.
Os especialistas e pesquisadores dizem que, cada vez mais, os jovens começam mais cedo a sua vida nas drogas. Quase sempre, esse início é através das drogas lícitas, como o álcool e o cigarro. E a gente raramente pensa que pode começar assim, tão ‘inocentemente’, não é? Eu mesma sempre bebi socialmente, como muitas pessoas, mas também me preocupando com as futuras consequências que isso possa ter na minha vida. Pois são essas drogas ‘legais’ que são as principais causadoras de dependência, deixando o jovem a um passo de drogas mais pesadas.
Sei que esse assunto é um pouco pesado e definitivamente polêmico. Além dos nossos próprios valores, cada um segue a criação que recebeu. Mas achei interessante compartilhar esse alerta mundial que, tristemente, só tende a aumentar. Independente das causas que levaram ao falecimento da cantora Amy, já era de conhecimento popular a sua dependência química. E, além dela, vários outros jovens estão na mesma situação. A dependência química é uma doença real e só quem vive ou viveu esse sofrimento pode saber da dificuldade de sair do mesmo. O negócio é não começar, não experimentar, não deixar a droga invadir a sua vida, não dar o primeiro passo. Não custa lembrar que, para evitar outros casos, basta uma palavra: Não.
Texto de minha autoria, favor não reutilizar!
É isso aí, Malu!!! Disse tudo!!!
ResponderExcluirA palavra é única mesmo: NÃO
Bjks, Karla e Pri
loucuradosesmaltes.blogspot.com
Oi parabéns pelo texto muito bem feito.
ResponderExcluirOlha estou seguindo o seu blog, tenho um também, se vc gostar pode seguir também.
www.tiarasepantufas.blogspot.com
PS: O blog vai mudar de nome mas por eqto é esse mesmo.
JBj
é muito triste mesmo, malu. e além de todos os problemas pessoais que a droga causa, têm também os sociais. violência de todo tipo. mas é isso. é uma pena que ela tenha ido tão cedo. jovem e super talentosa.
ResponderExcluirOi Malú! Eu concordo com cada palavra flor, o mais polêmico disso tudo foi o que a induziu a morte... uma pessoa tão jovem deixar se levar assim, tão fácil! É muito triste mesmo, mas o que resta é a mensagem por tras disso né! E os valores que a gente recebe de casa tbm! Ótimo texto (minha mamis tbm aprovou, hehe foi ela quem viu primeiro!).
ResponderExcluirBeijo e ótima quarta-feira pra vc querida